Onde procurar a extensão de tudo,
Uma providência divina ,
sustentada bem ali na minha frente,
Eu olho as minhas mãos e paro o olhar,
tão perfeita
tão delicada
tão notável
na nossa evolução ela se desenvolveu para nos alimentar.
Ela segura os objetos perfeitamente,
Ela muitas vezes é o elo,
Muitas vezes um pedido,
uma clemencia
sem precisar de palavras
ela se expressa
e as vezes nos cala.
Minhas mãos as vezes tão sofridas
tão amáveis
intocáveis.
Minhas mãos.
:)
ResponderExcluirBeijos,Claudia!!
Que incrível, Claudia !
ResponderExcluirum beijo,
Jôka
obrigado pela visita ao Casa de Paragens. Gostei bastante do "amor" aí no poema abaixo
ResponderExcluirabraços